Serviço de Assistência Funerária fortalece aspecto psicológico das famílias na preparação do sepultamento

Trâmites burocráticos e operacionais da cerimônia acrescentam carga de estresse a momento de vulnerabilidade

A morte é um assunto bastante delicado, que temos muita dificuldade em administrar. A dor da despedida definitiva de alguém vem acompanhada da necessidade de conduzir trâmites burocráticos que tornam o momento ainda mais pesaroso. Uma pesquisa feita pelo Sindicato do Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep), mostrou que para 82% dos brasileiros, não há nada mais sofrido que a perda de alguém e, de todos os entrevistados, cerca de metade não se considera preparado para lidar com a morte.

Nesse contexto, a aquisição de um seguro ameniza parte da carga emocional inerente à questão. A HDI Seguros oferece a solução como uma cobertura em seu seguro residencial, que inclui o serviço de assistência funerária, atendendo ao titular da apólice, seu cônjuge e filhos de até 21 anos de idade, e se responsabiliza por diversos processos inerentes ao sepultamento.

O atendimento social, que consiste em comunicar a funerária responsável pela cerimônia quando houver a liberação do corpo pelos órgãos competentes é um deles, bem como o transporte da pessoa que responderá por isso. “Encarar a morte é tão difícil por que, em um momento de tristeza profunda, é preciso se organizar e ter o mínimo de racionalidade para propiciar uma despedida digna a quem nos deixa”, analisa Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros. “A ideia dessa assistência é oferecer esse apoio”, complementa o executivo.

A seguradora ainda se compromete com o transporte e procedimentos operacionais para a cremação e sepultamento, de acordo com a cerimônia escolhida pela família. O traslado, que dá apoio logístico para falecimentos ocorridos em cidades distantes de onde moram os segurados, também está incluso, cobrindo o território nacional.

Assistência funerária para PETS

Outra ruptura difícil de assimilar é a morte de um animal de estimação. A HDI também dá suporte aos segurados na ocasião, disponibilizando o serviço de funeral a cães e gatos que tenham ido à óbito por doença, velhice, acidente ou outras causas, desde que não tenha havido influência dos donos da apólice no ocorrido.

Segundo dados levantados pelo IBGE e atualizados pelo Instituto Pet Brasil, existem cerca de 78 milhões de cães e gatos de estimação no Brasil atualmente. “Para muita gente, o bicho de estimação é um membro da família, então realizamos o ritual de sepultamento de um modo igualmente respeitoso”, diz Fábio Leme. “Para nós, trata-se de consideração ao sentimento do segurado acima de tudo: o luto dele é nosso também, em qualquer situação”, finaliza.

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