Manter a equipe motivada depende de vários fatores, mas há consenso que um plano de benefícios para colaboradoresfunciona muito bem nesses casos. Porém, para obter resultados mais eficientes, não basta investir apenas nas iniciativas básicas, é preciso adotar ações mais estratégicas como planos de carreira e programas de qualidade de vida.

Quer entender melhor a importância das atividades desenvolvidas nessa frente? Então continue a leitura deste post! Vamos explicar quais são os tipos de benefícios que não podem ficar de fora da sua estratégia e as vantagens que serão obtidas pela empresa que trabalhar bem nesta área.

Benefícios para colaboradores: conheça as vantagens para a

empresa

Encontrar formas de manter os colaboradores motivados é um dos principais desafios para os gestores de RH que têm uma visão mais estratégica do seu trabalho. E, nesse contexto, os programas de benefícios cumprem uma função importante porque têm um efeito direto no clima organizacional.

Não é difícil entender como isso funciona: as pessoas se sentem mais valorizadas quando constatam que a empresa se preocupa com a sua qualidade de vida e com o seu bem-estar. Os resultados, na ponta do processo, são o aumento de produtividade e também a redução do turnover, uma vez que o colaborador resiste em abrir mão das vantagens oferecidas.

Confira quais são os benefícios obrigatórios

Em um cenário ideal, é importante que a empresa consiga ir além dos benefícios “básicos”, uma vez que, dessa forma, pode ganhar uma vantagem competitiva na atração e na retenção de talentos.

No caso do Brasil, a legislação trabalhista determina que a empresa ofereça vale transporte, férias remuneradas, 13º salário e fundo de garantia.

Principalmente para empresas de maior porte, além desses obrigatórios podemos incluir ainda entre os mais “básicos” o vale alimentação e/ou refeição, os planos de assistência médica e odontológica, o auxílio combustível etc.

Invista em ações de longo prazo

É óbvio que cada empresa deve estudar o que é adequado ao seu caso levando em consideração o perfil e as necessidades dos seus colaboradores. Esse é um fator decisivo para definir o que vai funcionar melhor no curto, no médio e no longo prazo.

Dessa forma, podemos dizer que os benefícios obrigatórios cumprem sua função no curto prazo, enquanto os opcionais e mais básicos são importantes para garantir o nível de atratividade da empresa depois de certo tempo. Entretanto, pensando no longo prazo, o ideal é sair do escopo mais comum, investindo em iniciativas que ajudem não apenas a garantir a motivação do colaborador, mas também a incentivar o seu crescimento profissional e pessoal.

É o que se consegue ao estruturar programas de desenvolvimento (que permitem que o colaborador planeje melhor seus objetivos dentro da empresa) e também iniciativas que valorizem o bem-estar do funcionário.

Nesse último caso, uma boa opção é trabalhar com ações que representem uma espécie de extensão dos benefícios obrigatórios. Além da assistência médica, funciona bem, por exemplo, incluir um check-up anual e a implantação de um benefício de atividade física.