Brasileiros investem mais em seguro viagem
De acordo com a FenaPrevi, os seguros viagem registraram R$420,20 milhões em prêmios (valor pago pelos segurados) em 2016. O valor representou expansão de 87,6% frente ao ano anterior
Com o aumento do turismo internacional, cresce a consciência sobre o seguro viagem, por conta do alto custo do atendimento à saúde no exterior. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), os seguros viagem registraram R$420,20 milhões em prêmios (valor pago pelos segurados) em 2016. O valor representou expansão de 87,6% frente ao ano anterior.
A Travel Ace, empresa líder no seguro viagem da América Latina, já teve mais de 10 milhões de pessoas assistidas em todo mundo, com uma rede global de fornecedores composta por mais de 80 mil profissionais e instituições de primeiro nível. A seguradora atende cerca de 1,5 milhão de ligações anualmente. “Nossa empresa já acreditava no potencial do mercado brasileiro. O crescimento da companhia deve-se à mudança no comportamento da população, que criou o hábito de se proteger e de planejar suas viagens”, afirma Federico Siri, presidente da Travel Ace.
O uso do seguro é de fácil acesso e de baixo custo, o que justifica o investimento, pois os gastos de um atendimento médico durante a viagem são exorbitantes. Na América Latina, 69% das pessoas assistidas pela Travel Ace utilizaram a assistência médica. Na Europa, o percentual foi de 16%; nos USA/Canadá aproximadamente 12% e no resto mundo, 3%.
A utilização da assistência médica, pela ordem, se dá em casos respiratórios (25,35% dos atendimentos); lesões osteoarticulares (19,77%); sistema digestório (15,55%); doenças infecciosas e parasitárias (7,04%); problemas odontológicos (4,8%).
Os 27 países europeus que integram o Tratado de Schengen exigem que o turista tenha um seguro-viagem com cobertura mínima de 30 mil euros. Na Europa, um caso de pneumonia, em dois dias de internação, custa entre US$3.000 a US$8.500; gastrenterologia – US$2.000 a US$3.500; fraturas -US$2.500 a US$6.000; apendicite ou infecção urinária – US$6.000 a US$12.000. Traslado sanitário para o Brasil custa de US$ 130.000 a US$150.000.
Na América Latina, os custos com pneumonia em dois dias internação variam de US$ 3.500 a US$8.000; gastrenterologia – US$2.000 a US$4.500, fraturas – US$1.500 a US$5.000; apendicite ou infecção urinária – US$5.000 a US$40.000; traslado sanitário para o Brasil – US$ 10.000 a US$95.000. Já nos EUA e Canadá, tratamento de uma pneumonia custa de US$12.500 a US$16.000; gastrenterologia – US$8.000 a US$12.000; fraturas – US$15.000 a US$35.000; apendicite ou infecção urinária – US$25.000 a US$60.000. Translado sanitário varia de US$100.000 a US$130.000.
Antes de contratar o seguro viagem, cabe observar os valores da cobertura médica e analisar se a oferta está de acordo com o destino. Na Travel Ace, existem produtos personalizados para diversos perfis como gestantes, idosos, estudantes de intercâmbio e praticantes de esportes radicais. Também há planos individuais e familiares.
Matéria original retirada em: http://www.segs.com.br/seguros/65097-brasileiros-investem-mais-em-seguro-viagem.html
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